7 de março de 2016

Resenha: Cidades de Papel - John Green

7 de março de 2016


Título: Cidades de Papel
Autor: John Green

Páginas: 368
Edição: 
Editora: Intrínseca

Ano: 2013
Gênero: Ficção/YA

Sinopse: Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.
Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.
Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.



Quentin nutre uma paixão platônica por sua vizinha e amiga de infância. A aventureira destemida e imprevisível, Margo.
Eles estudam na mesma escola, mas com o passar dos anos foram se distanciando. Porém, Quentin  jamais deixou de amá-la.
Os melhores amigos de Quentin são Ben e Radar. Os três não são muito populares na escola.
O fim do ano letivo está chegando, e com ele a tão esperada formatura.

Certa noite, Margo simplesmente aparece na janela de seu quarto o convidando para uma aventura.
Feliz com a noite mais divertida que passou com Margo depois de tantos anos, na manhã seguinte, Quentin vai a escola empolgado. Porém, Margo não apareceu. No dia seguinte isto se repetiu.

Margo desaparece de repente, deixando pistas que Quentin resolveu seguir, e convidou seus amigos hilários para embarcar com ele nessa.
À partir daí, eu achei que a leitura fluiu melhor. E ficou muito divertida.
E é claro que John Green não poderia nos dar outro final que não fosse surpreendente. 

“Margo sempre adorou um mistério. E, com tudo o que aconteceu depois, nunca consegui deixar de pensar que ela talvez gostasse tanto de mistérios que acabou por se tornar um”


Este é um dos livros de Green do qual não me agradei muito. Porém não perde a característica única de Green em nenhum aspecto. O autor é ótimo e agrada facilmente com suas narrativas bem fluidas. E também compõe seus personagens de uma forma única, que sempre nos conquista. 
Em Cidades de Papel, acompanhamos o enredo sob o ponto de vista de Quentin. E, como eu disse, é uma leitura divertida.











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